Paróquia São Maximiliano Kolbe
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Catequese

 

 A catequese faz parte da ação evangelizadora da Igreja que envolve aqueles que aderem a Jesus Cristo.

Catequese é o ensinamento essencial da fé, não apenas da doutrina como também da vida, levando a uma consciente e ativa participação do mistério litúrgico e irradiando uma ação apostólica.

 

Dinâmicas divertidas para catequese Infantil

A rosa

Essa dinâmica tem como objetivo despertar o senso de preservação e evitar a destruição do que temos. Funciona da seguinte forma: primeiro cada criança deve receber uma rosa natural em mãos e o coordenador da atividade deve pedir para que eles tirem uma pétala e continuem de uma em uma.

Ao fim ela estará toda despedaçada e devem ser feita as perguntas “O que aconteceu?” “Podemos reverter e consertar isso?”

Essa dinâmica servirá para mostrar que devemos preservar o que temos sem destruí-lo pois não dá para reverter certos danos.

Limite de si mesmo

Material: giz

Instruções

1. Solicitar ao participante que formem uma fila, como se estivessem num ponto de ônibus ou numa fila de banco fazendo de conta que não se conhecem;

Nota: Normalmente existe uma distância física (limite), que varia de pessoa para pessoa.

2. Mostra-se aos participantes o “espaço-limite” de cada um e o quanto diferencia de pessoa para pessoa, através da Invenção de papéis. Desfaz-se a fila;

3. Em seguida, o Diretor solicita que um participante fique a sua frente (aproximadamente 5 metros) e que use todos os sentidos para perceber a aproximação do Diretor. Antes de sentir-se “invalido”, deve pedir para parar;

Nota: Demarcar com giz até onde o participante permite a aproximação.

4. Na seqüência pede-se que feche os olhos e o Diretor repete o mesmo processo.
Nesse caso, pode-se introduzir sons através de palmas, bater com os pés etc.;

5. Repetir o mesmo jogo para cada participante;

6. Comentários.

Nota: Normalmente, a distância modificar-se-á, ampliando-se, em função do campo tenso gerado. O Diretor deve caminhar, vagarosamente, em direção ao participante nas duas vezes, sem alterar o ritmo. Esse é um jogo dramático que demonstra claramente a diferença entre campo tenso e campo relaxado, avaliando a percepção e os limites de cada um.

Sensibilização de um cego

Materiais: Venda para os olhos, sucata, algodão, cortiça, folha, madeira, borracha, isopor etc.

Instruções

  1. Em duplas. Um é cego e outro deve “mostrar” objetos, fazendo com que o cego possa descobrir cada objeto e/ou material apresentado, utilizando seus outros sentidos, da melhor forma possível (não há necessidade de definir os objetos);
  2. Após a experiência inverter os papéis;
  3. Pode-se trocar as duplas;
  4. Comentar sobre a experiência de cada um.

Jogo da confiança

Materiais: não há.

Instruções

  1. Dois participantes, frente a frente, com uma distância física adequada para inclusão de outra pessoa entre eles;
  2. A pessoa a ser incluída deverá deixar o corpo retesado, sem dobrar as pernas e mantendo os pés firmes no chão. A partir daí, poder-se-á “jogar” para frente e para trás, sendo que os dois deverão apoiá-lo com firmeza, sem deixá-lo cair;
  3. Permitir que cada participante passe pela experiência;
  4. Comentários.

Nota: É adequado aplicar este jogo somente em grupos que se encontra na segunda fase e se dispõe a um contato maior entre os participantes, para se trabalhar valores como confiança, responsabilidade e limites. Sendo assim, a aplicação indevida pode acarretar sentimentos como insegurança, medo etc.

 

Interpretando um Texto Bíblico

Objetivo: Compreender e vivenciar uma passagem biblica;

Esta dinâmica pode ser feita mensalmente para ajudar as crianças a interpretarem um texto.

Escolher um texto bíblico ou o texto que será estudado no encontro.

  • Fazer uma leitura silenciosa do texto;
  • Leitura do texto em grupo;
  • Repetir a leitura procurando usar versões diferentes da Bíblia;
  • Discutir em grupo o contexto: como seria os personagens da época, como seria o lugar, um fato histórico da época, a realidade em que os personagens do texto viviam…
  • O que o texto está quer falar para nós, hoje;
  • O que cada personagem quer dizer para nós hoje;
  • Dar um título ao texto;
  • Com a opinião de todos, contar a narrativa com suas próprias palavras;
  • O catequista assume o papel do personagem principal e o grupo faz uma entrevista, a partir do texto;
  • O catequista vai apresentando os demais personagens, escolhendo alguém para representá-lo e o grupo escreve uma frase para caracterizar cada personagem;
  • Destacar as atitudes mais importantes do texto e dos personagens;
  • Fazer um teatro com o texto.

 

Dinâmica da parábola – Mt 18, 23-35

Divisão da turma em grupos com as seguintes tarefas:

GRUPO 1 – Leitura do texto. Um dos participantes do grupo conta depois, em plenário, a parábola. A catequista observa a fidelidade à mensagem. Dessa forma, caso esta atividade seja dada num curso de formação de catequistas, deve-se observar também a maneira de narrar e a comunicação da(o) catequista com os catequizandos.

G. 2 – Encenação da parábola.

GRUPO 3 – Leitura do texto. Analisar as atitudes das diversas personagens. Qual a mensagem?

G. 4 – Leitura do texto. Procurar algum fato semelhante, hoje, e encená-lo.

GRUPO 5 – Ilustração da mensagem com gravuras.

G. 6 – Desenhar uma história em quadrinhos com legendas.

GRUPO 7 – Composição de uma oração, ligada à mensagem da parábola, para ser rezada com a turma toda. Pode ainda ser escolhido um canto com a mensagem da parábola. Contudo, esta pequena celebração encerra o trabalho todo.

 

Sonhos

Para realizar essa gincana, deve ser feita a distribuição de um balão, papel, caneta e palitos. Assim, eles deverão ser orientados para escreverem no papel um dos seus sonhos e colocarem dentro do balão.

Depois disso, quando todos estiverem com seus balões nas mãos, será entregue os palitos e o responsável deverá dizer “protejam seus sonhos”. A partir disso, todos deverão tentar estourar os balões dos outros e, após terminarem, deverá ser conversado e dizer algo como “porque vocês destruíram os sonhos um dos outros?” e promover uma reflexão e ensinamento em relação a isso.

 

A pedra e o perdão

Aqui, o objetivo da brincadeira é reconhecer como é importante a necessidade do perdão. Para começar a brincadeira, é necessário distribuir uma pedrinha média, ou bolinhas de gude, ou pingue-pongue para cada um dos participantes. Sendo assim, deve ser explicado que essa bolinha funciona como algo que era de alguém e deve segurar até essa suposta pessoa aparecer para poder devolvê-la.

Após esse passo, deverão ser passadas instruções para que eles realizem atividades quaisquer que envolvam as mãos, como bater palmas, brincar de batata-quente, usar o celular, tentar escrever alguma coisa, etc.

Com isso, deverá ser feita o questionamento de como foi difícil realizar essas tarefas sem usar as mãos pois estavam segurando aquela pedrinha que era de alguém. Mas, e se essa pessoa nunca voltar e não puderem devolvê-la?

A partir disso, deve ser explicado e fazê-los imaginar se a pedra fosse uma mágoa ou ofensa que outras pessoas fizeram com eles e estão guardando. Assim, surgirá a reflexão de que é difícil realizar tarefas e seguir a vida se existir mágoas guardadas dentro de si, sem desempenhar o perdão.

Essa brincadeira tem o objetivo de mostrar que é necessário perdoar as pessoas e não guardar mágoas, pois isso pode atrapalhar toda uma vida.

 

Dinâmica da primeira impressão

Primeiramente, para fazer a atividade, entregue uma caneta e uma folha para todos. Após isso, eles devem ser orientados a escrever o nome de cada um na sua folha e um desenho que represente a si mesmos, em poucos minutos.

Contudo, eles podem ter um empenho maior, criando detalhes nos desenhos, ou podem fazer apenas boneco de palitos.

Após os participantes terem terminado, cada um deve passar o seu para a pessoa que está a sua direita e pedir para que ela acrescente algo da maneira que ela o perceba.

Assim, esse desenho deve passar pelas mãos de todos na roda e cada um acrescentar algo que ache necessário até voltar para o dono do desenho.

Ao fim, os participantes vão observar como cada um do grupo o percebe e sua primeira impressão.

 

 

 

EM CONSTRUÇÂO